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domingo, 1 de fevereiro de 2009

O tatu china da caatinga nordestina


A foto
Nesta foto, podemos observar um tatu china na caatinga. A fotografia foi obtida na área de caatinga na Estação Experimental da Caatinga na Embrapa Semi-Árido em Petrolina, PE em 04 de outubro de 2002.

O fato

O tatu-china ou tatu-galinha pode ser conhecido por diversos nomes, tais como: tatuí, tatu-mula, muleta, tatu-mirim ou tatu-china (Dasypus septemcinctus). Este peaqueno tatu é encontrado com frequência nas caatingas do Nordeste, podendo ser encontrado também na Bolívia, Paraguai e Argentina. A diferenciação das espécies do gênero Dasypus é a quantidade de cintas de placas móveis que ocorrem na sua carapaça dorsal, a Dasypus septemcinctus possui de seis a sete cintas, já a Dasypus novemcinctus possuem oito a nove cintas, sendo que estas são bem maiores. De modo geral, a alimentação dos Dasypus se baseia em insetos e larvas que são encontrados no solo e, principalmente embaixo das folhas.  Este animal possui hábito noturno, sendo visto durante o dia. Nos dias chuvosos é visto em busca de formigas  e outros insetos que  voam após as chuvas. O tatu China é uma das cinco espécies de tatu que ainda existem nas caatingas do Nordeste e embora sua procriação seja de quatro a seis filhotes, este animal esta ameaçado de extinção.   Como os demais tatus, o china é um hábil cavador.

Um comentário:

Unknown disse...

gostei demais dessa materias sobre a caatinga do nordeste gostaria que vcfalase e mostrase reportagens aves como a corduniz lanbu luriti e codorna